quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"Mestre Archi" - Capítulo 1 -


Essa história começou, quando a guerra era só um rumor, contado pelos viajantes, eu, Gin Ichimaru... Apenas um jovem destemido, e rebelde, morando nos arredores da cidade de Armia, cidade esta que recebeu o nome de um deus, um dos filhos de Yetzirah e Tzfah, aqueles que existem, desde antes da criação!

Porém, a história me pegou de súbito, levou minha família, a vida de todos eles, fiquei só!

A fúria tomava minha alma, contra a maldade de Tzfah e suas criaturas monstruosas, ouvi boatos de que havia um poder à ser alcançado, claro que tudo poderia ser uma lenda, mas me perdi nas florestas negras do continente, Kersef, procurando um homem, do qual eu apenas sabia que o chamavam de "Mestre Archi", ouvi boatos de que ele poderia me ensinar uma arte mística que me tornaria um guerreiro conhecido como "Beastmaster".

Beastmaster. - Capítulo 2 -


Peregrinando até Armia, passei por um local chamado, "Campo de Treinamento", lá, haviam criaturas manipuladas pela maldade de Tzfah, tais como, águias amaldiçoadas, javalis, krills, gremlins, serpente e orcs... Todos perambulando pelas redondezas de Armia,
derramando o sangue dos desavisado.

Encontrei um gerreiro perdido por ali, com o mesmo objetivo que eu, destemido,
destruia corajosamente aquelas criaturas, sua bravura era digna de reconhecimento,
este, cujo não sei o nome, me percebeu, e gritou de longe:
--- Corra!!! Se esconda!!! Procure o chefe de treino.

Sem entender e sem pestanejar, corri, não sabia quem procurar, mas sabia exatamente
o que é que eu não queria encontrar pela frente... Porém, deparei-me com três javalis ferozes,
tentei me esconder deles, mas já era tarde, se aproximavam para a investida, queriam meu sangue! Eu podia sentir aquele odor fétido nas mandíbulas vorazes daquelas criaturas, manipuladas pela vontade de Tzfah, quando pensei que busca terminaria, um destemido com uma lança nas mãos, varou as três criaturas e me ergueu do chão velozmente, arrastando-me pra perto de um ser estranho de nome Carbuncle, este me fortaleceu com uma magia,
e rapidamente sem muitas explicações, me entregaram armas e me disseram que eu deveria fazer uma escolha. Retruquei assustado, e disse que eu procurava um homem conhecido por Mestre Archi, na mesma hora, o destemido guerreiro se apresentou como sendo o Chefe de Treino, e disse:
--- Então sua escolha já esta feita! Pegue aqui essas vestes, e vá até o sul o campo de treino, lá,
verá um orc, mate-o e me traga uma jóia que ele carrega em seu pescoço, se o fizer, direi onde poderá encontrar quem procuras, e ainda lhe darei uma recompensa por sua bravura!

Sua forma de falar era convincente, e visto que eu não teria outra escolha, peguei aquelas vestes estranhas com semelhança animal, e parti, me aventurei em batalhas com águias e gremlins,
pois orcs são criaturas temidas, logo percebi que precisava de uma força maior, e se eu não conseguisse derrotas aqueles ali, então eu com certeza não estava apto para matar um orc.

Por ali, encontrei aquele guerreiro de antes, e lutei ao seu lado, em alguma conversa, ele me contou que estava ali à alguns dias seu nome era Kimbo, que pretendia procurar pela vila orc assim como eu, e que seu objetivo era encontrar o capitão dos cavaleiros, e o tal chefe, o teria feito uma proposta semelhante á que me fizera...
Em uma investida violenta dos krills, acabou que nos separamos novamente.

Já se passava três dias e quase se findava a terceira noite quando enfim, encontrei a vila dos orcs, o temor me cobria, os ventos eram silenciosos e agonizantes, ouvia-se gritos de inocentes,
o temor logo foi substituído pela ira, e avancei sorrateiro pela vila, avistei um orc fazendo a guarda, me ofusquei nas sombras, saltei sobre ele com fúria, ao perceber minha presença ele se virou assustado, melhor assim, cortei sua garganta antes que pudesse grunhir, e o sangue molhou meus pés, arranquei do seu pescoço a tal jóia que este carregava, e me ofusquei sorrateiro no meio da mata, agora, a missão era entregar aquela jóia, mas antes precisava escapar daquela vila, antes que os orcs notassem minha presença.

Formação. - Capítulo 3 -


Escapei por pouco da vila orc, caminhos tortuosos à percorrer, e a batalha sempre contínua naquela área, vi outros guerreiros pelo caminho, vi alguns caírem, outros prosseguirem, porém, continuei a minha caminhada sozinho.

Adiante, encontrei o chefe, ao lado da criatura Carbuncle, vitorioso e de certa forma, contente, entreguei à ele a tal jóia. Sério como sempre ele disse:

--- Jovem guerreiro, provastes o teu valor, cumpro a minha promessa, aqui está sua recompensa, algumas porções que aumentarão teu vigor pra prosseguir! E, seguindo por este caminho, encontrará uma ponte, esta te levará até uma das entradas da grande cidade: Ármia. Terão logo após a ponte, dois guardas, mas nada farão contra ti ao te verem com estas vestes, então prossiga destemidamente, considerando que você entraria na cidade pelo portão sul, então siga para o noroeste, lá, encontrará quem procuras...

Com audácia e coragem, e confesso, feliz, segui as instruções do guarda, ainda encontrei até próximo à ponte, alguns javalis, mas foram eles que sangraram seus pecados...

Finalmente avistei as muralhas da grande Ármia, entrei pelos grandes portões, e conforme o chefe me dissera, haviam sim dois guardas, que apenas me cumprimentaram, segui decidido até o noroeste da cidade, vislumbrando-me com a visão de grandes guerreiros, em suas montarias de alto nível, e suas armaduras brilhantes, armas do mais alto poderio, usando capas do mais puro azul, ou o mais contrastante vermelho, dezenas de grandes lojas, vendendo todos os tipos de armas, porções, e até mesmo montarias... Mas eu não tinha tempo pra isso, precisava encontrar o mestre Archi.

Peguei informações com uma guerreira, que só me respondeu o que perguntei e mais nada disse, seguiu seu caminho sem muitas palavras e sem rastros, admirei-a, mas não tinha tempo pra isso,
dirigi-me até sua indicação, e finalmente, encontrei aquele que me tornaria um grande guerreiro, mestre Archi. Ao me ver, já sabia exatamente do que eu precisava, logo me entregou outras roupas, estas mais estranhas, essa se chamava "Aeon", soube naquele momento que a roupa que até então eu usava, já havia traçado meu destino como Bestmaster, seu nome era "Armadura Lupina". Então o mestre, disse que eu ficaria ali com ele, como aluno, para aprender a arte das feras, logo, questionou-me sobre que caminho eu seguiria, se o das transformações, conhecido como natureza, se o das conjuração de feras, conhecido como evocações, ou se o das magias, este conhecido como elemental. Vislumbrei então demonstrações das mesmas, e optei pelo elemental, encheu-me os olhos, disparar magias místicas, o que até então eu imaginava ser impossível, era na verdade feito comum naquelas terras estranhas e hostis...

Então ele me explicou que eu aprenderia então como principal o elementarismo, e algumas das outras artes me seriam instruídas para que eu me tornasse um guerreiro excepcional, e pudesse honrar a minha vida!
Fui enviado em missões, estas para testar meu caráter, poder e coragem. Estive em um cemitério, onde fui incumbido de exterminar as criaturas esqueléticas que por ali assombravam e uma criatura ainda mais poderosa conhecida apenas pelo nome "Aparição", junto com vários outros guerreiros destemidos, derrotamos todas aquelas criaturas, em seguida, o mestre me mandava voltar pra aprender outras magias, não havia tempo para o descanso, o treinamento sempre árduo, fui enviado para me juntar à um grupo de outros guerreiros, divididos em outras classes, sendo esses, Huntress, TransKnight, Foema e claro, outros BeastMaster's, todos juntos, encarregados da missão de livrar o "Jardim dos Deuses" de um ataque massivo de Carbuncles malignos... Missão sempre bem cumprida, sempre árdua, então estava eu de volta ao mestre, que agora me enviava à uma missão solitária, onde eu deveria derrotar o tão temido rei Taurus, e sua horda de criaturas... Minha recompensa desta vez seria a estrada, deixaria agora para trás o mestre, e, ganharia uma capa verde mística, com o poder de aumentar a minha resistência...

Fui até onde essas criaturas levavam a desvastação, e avistei o temido rei Taurus, uma fera sem igual, com violência e sem piedade derramava sangue de outros demais guerreiros, e inocentes, eu estava ali para matá-lo e nada me deteria, se tivesse que morrer, seria ali e lutando, aprensentei-me perante a fera, com minhas armas em punho, e a coragem nos olhos, a fera me olhava friamente, me subestimando, apenas mais um ela pensava... Avancei com toda a fúria, utilizando de uma das artes aprendidas até ali, transformei-me em uma criatura urso, com garras afiadas e resistência dobrada, e conjurei três grandes Tigres, o rei Taurus, oscilou por um momento, mas logo recuperou-se da surpresa, e avançou para a batalha, meus Tigres avançavam, e saltavam sobre ele, que logo matou facilmente um, mas foi atacado pelos outros, e logo me aproveitei de um espaço e lancei sobre ele uma magia capaz de enfraquecê-lo, em seguida apelei à fúria de Gaia que caiu sobre ele, ataquei poderosamente e o tão temido rei Taurus caiu perante o meu poder, gritei a vitória e me ergui sobre o corpo do agora morto, rei Taurus.

Voltei glorioso ao mestre. cantei a vitória que ocorreu, trouxe a cabeça do rei Taurus como prova, fui finalmente consagrado cavaleiro, um dia de comemorações para mim, curtas comemorações, já era hora de prosseguir, o próximo passo seria tão terrível, que o mestre apenas desejou que Yetzirah me concedesse forças.

Passei por volta de oito meses com ele, e aprendi tudo o que me era necessário, nesse momento eu já usava uma armadura chamada "Armadura Elemental" e uma belíssima capa verde, já tinha conhecido as cidades ao redor e seus campos, sendo essas, Azram, Erion, e Noatum... E havia matado centenas de criaturas, cada qual com sua aparência horrenda, e poderes diferentes, eu me consagrava cada vez mais um grande guerreiro, seguia o meu caminho na direção que mestre indicou, a temida "Dungeon da Escuridão"!

A queda do Cavaleiro Kaizen! - Capítulo 4 -

Passei pelos campos de Armia, massacrando orcs, e trolls, sem piedade, avançando em direção à Dungeon. Atravessando um rio, avistei uma caverna de entrada assombrosa, alguns guerreiros se apoximavam também, todos temerosos, corria um boato de que na Dungeon, haveriam criaturas poderosas, onde nossa capacidade seria testada, a capacidade de trabalhar em equipe!
Me ajuntei à um grupo de outros guerreiros, e entramos na Dungeon...

Recebidos por um ataque de esqueletos, e ursos zumbis, massacramos dezenas deles, infiltrando sorrateiramente adentro na Dungeon, era possível ouvir os gritos, o sangue estava por toda parte, era de aterrorizar qualquer coração, mas nós prosseguiamos bravamente.
Chegamos até um lugar, onde avistamos uma criatura chamada Cavaleiro Kaizen, não havia como se esconder deste, ele nos avistou de longe, e ja avançou sobre nós, cabeças jogadas pelos cantos ao seu redor, sua espada sangrada, demonstrava que este era poderoso, e queria nos matar.
Nos preparamos para derrotar a criatura, uma Huntress, disparava uma rajada de flechas na direção da criatura, que se esquivou da maioria, foi atingido por alguma, porém o efeito não parecia grandioso, um Transknight saltou sobre ele, lançou uma magia vermelho escuro, que o feriu gravemente, mas o Kaizen revidou o ataque, e deixou o Transknight no chão, uma Foema logo tratou de curá-lo, e aumentou a defesa dele, ao mesmo tempo, atacou o Kaizen com uma forte rajada de fogo, aproveitei a deixa, pra, transformado em homem urso, atacar-lhe, conjurei cinco Tigres, e atacamos todos juntos com a fúria de gaia, e o um canto místico, chamado de som das fadas, o Kaizen quase caiu, mas me golpeou, cai ferido no solo da Dungeon, quando velozmente a Huntress apareceu na minha frente, e desferiu uma rajada de flechas na criatura, e o Kaizen finalmente sucumbiu.
Cansados e feridos, porém vitoriosos, gritamos, fizemos ecoar a nossa vitória, o Kaizen estava morto... A Foema tratou de curar nossas feridas, e logo deveriamos prosseguir, havia outro mal na Dungeon, rumores de que havia uma criatura chamada Hidra Dourada, e esta poderia envenenar os guerreiros, e a morte viria sem pestanejar... Descansamos por ali, sem saber se era noite ou dia, a Dungeon era realmente obscura.
Avistamos outros guerreiros adentrando mais ainda pela Dungeon. Decidimos que iriamos após o descanso e por ali ficamos.

Reinos. - Capítulo 5 -


Horas se passaram, finalmente nos erguemos, e nos aprofundamos na temida Dungeon, muitas criaturas pensaram duas vezes antes de perturbar aqueles que mataram o poderoso Cavaleiro Kaizen!

Partimos em direção ao local onde os boatos indicavam a presença da tão temida Hidra Dourada,
no caminho, encontramos uma outra equipe, vindo em nossa direção, esses bastante feridos, vinham comemorando, segundo eles, a Hidra já havia tombado...

Nos alegramos, em parte, queríamos ter a cabeça dela também, mas, bom, viemos embora da Dungeon...

Partimos na direção de Armia pra comemorar. Foi uma noite de festa, muitos dos perigos ja estavam aniquilados, a ira de Tzfah só aumentava, mas a misericórdia de Yetzirah, estava sempre ao lado dos fortes de coração, e bravos em batalha!

No outro dia, nosso grupo ainda unido, recebeu um convite real, devíamos nos apresentar aos reinos Hekalotia, e Akelonia, cada qual ao seu reino, haja visto, que existia uma divisão de crenças entre os guerreiros, e essa crença, definiam qual reino você escolheria, para o reino de Hekalotia, iriam aqueles que acreditavam na força do supremo criador, aqueles que tinham fé, tanto no criador, como nos seres viventes... Já o reino Akelonia, era composto pelos que acreditavam no conhecimento que adquiriram, e que buscavam formas de ficar mais poderosos, para não apenas ver uma batalha acontecer, mas sim, para tomar parte dela, e levar um pedaço do prêmio no final, que segundo estes, seria a conquista do mundo!

Nosso grupo se dividiu nessa, eu, como guerreiro de fé, escolhi o reino Hekalotia, e me apresentei diante do rei, que incumbiu-me de derrotar uma criatura, caso o fizesse, eu seria consagrado um cavaleiro Hekalotiano, e receberia uma capa poderosa, de cor azul. Eu deveria matar o Rei Cavaleiro Mortal!
Contente, fui até o tal Cavaleiro, apesar de sua aparência ser um tanto intimidadora, derrotei-o sem grandes dificuldades, e mais uma vez, tive tempo e motivo pra comemorar, fui consagrado um Hekalotiano, na frente do rei e de seus guardas reais... Voltei para Armia, e revi os demais guerreiros, Hekalotianos e Akelonianos, ambos comemorando. Fui até a cidade de Erion, tinha pilhado algum ouro, nos ataques que fizemos, estava pronto pra comprar uma montaria para mim, nesse momento, minha armadura elemental, negra, poderosa, refinada por um ferreiro alquimista, que a deixou forte como as escamas de um dragão vermelho! E fui também comprar alguma arma dos guerreiros mercadores no continente de gelo. Comprei então, um Andaluz branco, belíssima montaria, e uma Triunfo ancient, ótima lança. Estava pronto pra guerra...

Minha próxima missão? Sub-Mundo, derrotar os temidos Elfos Negros!
O sangue de guerreiro em mim, me deixava ansioso, e o coração temeroso, porém, desistir nunca passou pela minha mente!

Fim da Infelícidade! - Capítulo 6 -


A última grande criatura, o poderoso elfo negro, e sua corja de monstros, e destruidores, possuídos pela maldade de Tzfah, aterrorizando os inocentes, e sangrando guerreiros!

Entrar no sub-mundo não seria tão difícil, haja visto que os elfos matavam qualquer coisa, até mesmo outros monstros que invadissem seu território, além deles, relatos informavam que apenas golen's ficavam por ali.

Encontrei os membros do meu grupo, agora cada qual com seu nome, Kabral o transkinght, Ruberlania a foema e Yoko a huntress...

Juntos formávamos um clã, que chamamos de "Phoênix"...

Iriamos juntos nessa, nós e outros grupos também, haviam muitos elfos lá, então nos unimos nessa, esperávamos o melhor de cada um, e cada um estava dando o seu melhor!

Nos aproximavamos do Sub-mundo, muitos guerreiros espreitando pelas matas, fora daquela mina abandonada, conhecida como Sub-mundo.

O odor era fétido, um ar de pavor rondava o lugar, todos nós ansiosos, e esperando o momento de entrar, não havia sequer um elfo na entrada, eles eram confiantes, de certa, qualquer um que entrasse só, estaria morto!

Era noite, sorrateiros os grupos foram entrando e se esgueirando entre as pedras da entrada, ali na frente nada se via, imaginamos porém que poderia ser uma emboscada, acho que todos pensaram assim, prosseguíamos ofuscados pelas sombras, e lentamente, silenciosos.
Procurávamos por rastros das criaturas... Uma foema logo na frente, fez sinal de atenção aos demais, ela viu um deles.
Este parecia desatento, se atacássemos, iríamos nos revelar, e queiramos manter a surpresa, até pelo menos encontrarmos o chefe das criaturas, então, esperamos que este fosse embora...
Logo que ele desapareceu nas sombras, fomos atrás sorrateiros.
Eram muitos guerreiros conosco, mas quando avistamos o covil, eram muitos elfos com eles também, todos muito poderosos.
E finalmente, o chefe deles estava ali, falavam sobre sair do Sub-mundo, e avançar para as cidades, então definitivamente, não poderia deixar de ser naquela hora o nosso ataque, e tinha de ter êxito, ou muitos morreriam!
Não tinhamos tempo para pensar num bom planos, então nos entre-olhamos, ao máximo que dava pra ver, nosso clã se ajudou até ali no que podia, todos preparados, os demais, todos respirando silenciosamente, prontos pra se levantar e avançar, então, bradamos um grito de guerra nos erguendo juntos e correndo em direção á batalha, o som das armas em conflito, pareciam gritos, aflitos pelo sangue, eu, agora quase que sozinho, era uma luta também para sobreviver, conjurei os meus cinco Tigres, e atacava bravamente, magia pós magia, elfos tombavam, desviar de fortes investidas, suas espadas monstruosamente grandes, e sua grande força eram assustadoras, o grande chefe Elfo Negro, esperava, não se envolvia na batalha, apenas esperava no meio do Sub-mundo, de repente, Golen's apareceram, atacando, destruidores, grandes e poderosos, meus Tigres dando suas vidas por mim, logo eu conjurava mais.
Apesar de menos poderosos, as defesas dos Golen's eram surpreendentes, os Golen's eram difíceis, mas ficaram no chão, junto com centenas de elfos, e alguns dos nossos, não tinhamos tempo para pesar, era a nossa vidas ou as deles... E queríamos as deles!

A batalha se estendeu, quando finalmente poucos elfos restavam, e dos nossos muitos ficaram, a equipe, nos deu vantagem, eles não trabalhavam assim!
Pela primeira vez eu soube o quanto uma equipe pode ser realmente útil, nosso clã, se reuniu novamente, todos vivos.

O chefe Elfo ficou de pé, e brandiu sua espada. Sua frieza era glacial.
Ele avançou e logo o cercamos!
Parado no meio de um círculo de guerreiros, com alguns elfos restantes ainda.
Investimos poderosos e vitoriosos, os elfos resistiam o que podiam, e o chefe elfo brandia sua espada, e golpeava fortemente, alguns caiam, decidimos então atacar todos de uma vez, o Elfo explodia em fúria, e nós sem piedade nem misericórdia, com um ataque massivo, a cabeça do Elfo, finalmente foi separada de seu corpo!

Um grito poderoso e ecoante corria pelos corredores da mina, um uivo de vitória, num coro único, derrotamos o elfo, o coro gritava, uivava, bradava... Lamentos nos olhos pelos que partiram, e glória no grito pela vitória!

Finalmente o continente se via um pouco mais tranquilo, sobravam então poucas criaturas por ali, e todas elas sabiam que os guerreiros tinham poder suficiente para com elas, todos nos adaptamos a guerra, a coragem nos sobrava, o ódio nos fortalecia, e Yetzirah nos abençoava, o coração de cada um com suas tristezas e suas alegrias, e sempre com o sabor da vitória, e a esperança, que houvessem novos dias de paz!

- Fim - Capítulo 7 -

Voltamos enfim para Armia. A notícia havia chegado antes de nós, então havia uma grande concentração de pessoas nos esperando como heróis, e os deuses: Kafma, Armia, Daleth, Samech e Haden, agora libertos, esses, deuses menores, filhos de Yetizrah, com Tzfah, que foram aprisionados por Tzfah, pelo medo de estes juntos os destruíssem. Agora estavam libertos, e nos ajudando... Nos parabenizaram pessoalmente, e em frente à todos os cidadãos, nos concederam o poder conhecido como "Arch", todos nós guerreiros que voltamos vitoriosos... Com nossos lamentos pelos que perdemos, uma promessa pela vida deles, de nunca desistir da batalha, agora mais poderosos ainda, todos éramos "Archs", com um poder surpreendente...

A cidade de Armia, e suas demais cidades, os continentes, Kersef, e Nippllhein, e todos os seus moradores, agora tinha alguma paz e sossego!

Esse é o fim de uma história, e o começo de muitas outras!